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Review de Batera com Renan Lemos


Confira nosso review de gravação da música "Estória" com nosso batera Renan Lemos:

Novo Vídeo! "Cravos que Jamais Viraram Flor"

 

"Jesus é Deus. Sua encarnação e morte são um mistério além da nossa compreensão.

A dor física na cruz conta apenas uma parte da história."

Novo Vídeo: "Lugares e Vidas" editado com videos pessoais dos integrantes!


"Atravessamos a existência como alguém que passa veloz pela estrada do universo. Não dura muito tempo, mas o suficiente para fazermos escolhas eternas."

Primeiro VideoClipe: "Estória"
Confira o primeiro Videoclipe da banda: "Estória". Gravado na Casa de Cultura de Itaboraí, com participação Especial de Jessica Sentinelli, Bruno Marques e Ticiane da Silva.

w w w . b a n d a k l e t o s . c o m

A l b u m  :  O   E n s a i o   d a   A ç ã o

Rock Autoral com uma boa dose de poesia, fé e atitude. Banda Kletos busca ser relevante em significado, aliando arranjos autênticos com letras que expressam verdades sobre quem somos

e em que acreditamos. Formada em 2006, em Itaboraí - RJ, começou apresentando-se entre amigos e em eventos de rock alternativo. Pouco depois surgiu a oportunidade de gravar um disco independente com músicas próprias. O resultado desse trabalho é apresentado em seu Álbum: "O Ensaio da Ação". Com a produção, mixagem e masterização de

Bene Maldonado (Fruto Sagrado), gravado no Reuel Studios.

 

[...] "O Cordeiro foi morto antes da fundação do mundo." (Ap 13:8a)

A primeira páscoa aconteceu centenas de anos antes de Cristo, durante o processo de libertação dos hebreus da escravidão no Egito. Foi a morte de um cordeiro perfeito, assado com ervas amargas e servido ao povo. Seu sangue serviu como sinal para muitos fossem salvos da morte, e posteriormente, libertos da escravidão. A partir dai, todo ano a páscoa era lembrada com uma grande festa. E não foi por acaso que durante essa comemoração, Jesus Cristo foi morto amargamente, e seu sangue derramado para salvação e libertação de todo aquele que nele crer.

Jesus Cristo é Deus. Sua encarnação e morte são um mistério que está além da nossa compreensão. A dor física na cruz conta apenas uma pequena parte da história. Não conseguimos medir o peso de cada pecado que estava sobre Ele naqueles momentos. Toda dor que alguém já sentiu, cada lágrima que um dia foi, ou será derramada, todo desencontro, solidão, crime... O peso da nossa liberdade de escolha e de nossas escolhas erradas... Na cruz, Cristo carregou todo peso da existência. Assim a morte de Cristo demonstra a ETERNA graça de Deus, que precede toda Criação e toda Lei. Pois ainda conhecemos em parte um Deus que não tem começo nem fim, e está além do nosso espaço-tempo!

 

Hugo Sentinelli
 

 

Como é bom viajar! Mesmo se não for por diversão, pra mim já é uma terapia estar em movimento. Nem sempre me importo com o destino, mas me encanto com a paisagem durante o trajeto. Seja um belo campo sob um céu azul, ou mesmo uma grande cidade, suja em noite chuvosa. Sempre fico entretido olhando pela janela, observando lugares tão iguais e tão singulares.

 

Acho interessante como o significado da vida se transforma durante uma longa viagem. A medida que me afasto de casa, a sensação de desprendimento fica mais forte. Observo com certa estranheza as situações ao redor. Como se as pessoas do lado de fora fossem apenas parte de um quadro pintado, estagnadas em suas rotinas. As vejo ali, andando na rua, sentadas em frente de casa, penetradas em suas vidas. Passando como um relance em minha janela. Como um vislumbre de um outro mundo. São pessoas que talvez eu jamais chegue a conhecer. Talvez nunca saberei suas historias, pensamentos, ideias ou crenças... Mas por um breve instante estão a poucos metros de distancia: Tão perto e tão longe. Percebo que durante muito tempo vivemos como qualquer um deles. Carregando coisas de um lado a outro, indo e vindo em nosso universo particular. Fazendo sempre as mesmas coisas e esperando resultados diferentes.

 

A vida é uma coleção de momentos e experiências sensoriais. Andamos carregando idéias e sonhos numa fibra biológica, essa carcaça existencial que chamamos de corpo. Mas a vida é uma viagem. Atravessamos a existência como alguém que passa veloz pela estrada do universo. Não dura muito tempo, mas o suficiente para fazermos escolhas eternas. Podemos dormir durante o trajeto, ou podemos nos entreter com as paisagens que passam pela janela dos sentidos. Só que é preciso lembrar que como toda viagem, existe um destino. Chega o momento em que a velocidade diminui, o motor pára, e enfim descemos do nosso "veículo corporal" e, com nossos próprios pés, pisamos em terra firme. Para um novo ato, noutra realidade.

 

Hugo Sentinelli

 

Estar em um palco iluminado, aquecido pelo calor de seus holofotes, ou ante às câmeras de uma TV, em meio a tanto encanto, perece ser um sonho cada vez mais frequente entre membros de uma sociedade midiática como a nossa. O caminho para se chegar a esse objetivo é árduo e demorado (embora existam caminhos rápidos e fáceis, onde valores são distorcidos e onde o amor próprio e a dignidade são suprimidos) e são necessários anos de estudos, horas de ensaio, dedicação e força de vontade. Ao longo do caminho até o estrelato muitas portas se fecharão. Mesmo assim, cada vez mais jovens se aventuram em busca de um sonho mágico de um mundo imaginário, criado por mentes brilhantes e/ou perversas. Dentre os louros alcançados por essa glória estão o dinheiro, a fama e o status. Esses valores, muitas vezes têm superado a moral, a ética e demais virtudes que fazem o ser humano de fato ser humano.


Aos que sonham interpretar e aos que se julgam incapazes de interpretar, afirmo que todos somos interpretes, não de nós mesmos, mas de alguém que faz com que outros nos reconheçam como sendo nós mesmos, tal como diz a letra da música “Limelight”, da banda canadense Rush: “O mundo todo é de fato um palco, e nós meros participantes, artistas e interpretes, cada um o público do outro, fora da gaiola dourada”. Pois por mais sincero nosso discurso, por mais transparente que seja a nossa vida, ainda assim temos um “eu” dentro de nós que jamais será revelado a ninguém. Na maior parte do tempo isto é quase imperceptível, mas em momentos mais críticos de nossas vidas, onde não queremos admitir nossas falhas ou reconhecer nosso erros, é que conseguimos enxergar isso mais claramente. Fingimos estar tudo bem, consigo mesmo, com o próximo,até mesmo com Deus. Mas a realidade é bem diferente, e quando se está sozinho, a máscara é retirada e a verdadeira face é revelada. Uma face sombria, jamais vista, que geralmente carece de intervenção.


Se é fato que jamais conseguiremos nos revelar totalmente a alguém, é tão verdadeiro afirmar que jamais conseguiríamos nos esconder de Deus, por melhor que seja nossa interpretação, pois Ele, com toda sua onisciência, jamais deixará em oculto o verdadeiro ser que há em cada indivíduo. Além, haverá o dia em que todos seremos despojados de nossas máscaras e caminharemos com nossos rostos descobertos rumo ao destino por nós escolhido em vida.

 

Jeff Gama

 

"Uma gravação é uma marca, uma ferida aberta. É muito diferente de uma impressão. Gravar é retirar parte de algo a fim de transmitir uma mensagem importante. Gravamos o que precisa ser lembrado. Aquilo que realmente importa, o que queremos fazer ecoar em outras mentes, em outras eras. Neste século, assistimos o boom da comunicação. Novas mídias e mídias descartáveis multiplicaram a informação e a desinformação. Até mesmo o conceito de gravação foi deturpado. Hoje é muito fácil gravar. Artistas, bandas, músicos e não músicos surgem e desaparecem a todo momento. Gravam singles descartáveis, que se espalham rapidamente, mas tão rápido desvanecem.

 

Bem mais do que gravar um CD, buscamos gravar vidas. Expressar em alto e bom som aquilo que vai na alma. Pois tudo que gravamos em áudio não se compara ao que tem sido gravado em nós durante todo esse processo. Não gravamos um CD, mas antes, fomos gravados por ele."

Hugo Sentinelli

P o r   q u e   g r a v a r ?

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